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OCDE afirma que redução de barreiras ajuda segurança alimentar

Organização divulgou relatório em que analisa medidas de países emergentes para assegurar abastecimento de produtos alimentíciosA Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) afirmou em relatório divulgado nesta terça, dia 17, que a redução das barreiras para a troca comercial de produtos agrícolas e um apoio determinado ao setor são essenciais para a segurança alimentar dos países emergentes.

No documento, a organização analisa as medidas de sete países emergentes entre 2006 e 2008 para atenuar a carga dos consumidores e assegurar o abastecimento de produtos alimentícios, em um entorno de instabilidade de preços.

As ajudas públicas ao setor nessas economias emergentes foram inferiores a 26% de média nos seguintes membros da OCDE: Chile (4%); Brasil e África do Sul (6%), China e Ucrânia (9%), e Rússia (14%). As autoridades indianas não forneceram seus dados.

Entre 1997 e 2007, estes seis países registraram diferentes evoluções, já que Chile, China e África do Sul aumentaram sua proteção, o Brasil a manteve, enquanto Rússia e Ucrânia reduziram as ajudas à agricultura, apesar de sempre se caracterizarem por ter as taxas mais elevadas do grupo. As iniciativas mais adotadas por estas economias no período estudado foram a redução ou suspensão dos direitos de importação sobre os produtos alimentícios e a imposição de barreiras à exportação.

No entanto, os autores do relatório reconheceram que estes obstáculos não favorecem a segurança alimentar, além de prejudicar agricultores nacionais e, por extensão, os parceiros comerciais, que dependem das importações.

Para reforçar o setor agrícola no longo prazo, a OCDE recomendou reduzir o apoio público e as medidas que criam distorções, e uma maior verba para prover bens públicos como pesquisas, infraestruturas, formação e comercialização.

Embora os autores da análise tenham avaliado o nível crescente de ajudas aos bens públicos nas sete economias analisadas, destacaram que é preciso aumentar os investimentos públicos nesse campo.

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