Integrante do grupo, o deputado Zonta (PP-SC) considera que, na forma como foi editado, o decreto inviabiliza a produção de alimentos no país. Ele defende o respeito ao que chama de propriedade consolidada, que já são ocupadas pela lavoura ou criação de animais.
Pesquisadora assistente do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon-), a advogada Brenda Brito, não vê problemas na ampliação dos prazos do decreto, desde que as normas de identificação da reserva legal não mudem. Ele diz, no entanto, que as discussões não podem ficar restritas ao governo e aos ruralistas.