? No Exterior, há demanda por proteína animal, mas há também dificuldade de crédito para aumentar a produção. Esse cenário é interessante para o Brasil, que tem potencial para aumentar o volume de exportações ? afirmou Odacir Klein, presidente-executivo da Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho).
Segundo ele, os setores de frango e ovos, laticínios e suínos têm, hoje, crédito suficiente para poder exportar milho na forma de proteína animal.
Também defendendo as exportações, o vice-presidente da Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem), Narciso Barison, lembrou que “é preciso dar estabilidade produtiva ao produtor”, tanto por meio de subsídios como pela utilização de biotecnologia.