Segundo informações divulgadas nesta terça, dia 3, pela FGV, Brasília foi a única cidade pesquisada que apresentou variação positiva, de 0,02%. O resultado foi 0,17 ponto percentual inferior ao divulgado na terceira semana de julho (0,19%), com o impacto da desaceleração de preços nos grupos vestuário e educação, leitura e recreação.
Em São Paulo, o IPC-S da última semana de julho registrou deflação de 0,08%, mas houve redução no ritmo de queda em relação à semana anterior, quando a taxa ficou em -0,13%. O resultado foi influenciado pela alta de preços dos itens transportes, alimentação e habitação.
Belo Horizonte foi a capital onde o recuo do IPC-S foi mais intenso, de -0,43%, ante a taxa de -0,08% da semana anterior. Segundo a FGV, os grupos que mais influenciaram o resultado foram alimentação e educação, leitura e recreação.
Em seguida vem o Rio de Janeiro, com -0,46%, contra -029% da terceira semana de julho, pressionado pela queda de preços em vestuário. Em Salvador, o IPC-S ficou em -0,02%, ante 0,05%, com destaque para a queda de preços em alimentação e despesas diversas; e em Recife, em -0,22%, ante -0,20%, reflexo da desaceleração nos preços do grupo alimentação.
Em Porto Alegre, o IPC-S fechou o mês em -0,06%, contra -0,04%, em função da queda de preços nos grupos vestuário e saúde e cuidados pessoais.