Para o presidente da Federação dos Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Renato Rocha, a Companhia é estratégica para o setor, já que ela também ajuda nas exportações do grão. Ele lembra do trabalho, principalmente, da unidade de Rio Grande.
? Ela é estratégica para as exportações gaúchas. Estamos com um patamar de exportações ultrapassando 1,1 milhão de toneladas e isso se deve por termos uma unidade da Cesa no porto que serve para este escoamento, a recepção e expedição especialmente do arroz ? salienta.
Já o presidente da Comissão de Grãos da Farsul, Jorge Rodrigues, avalia que o problema da Cesa não é novo. Ele pede que a companhia seja revitalizada para que possa atender o setor produtivo.
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? O que precisamos é de um reconhecimento da importância da Cesa no desempenho da sua função efetiva. E restabelecer a condição de dar o atendimento necessário revitalizando e remodelando as plantas que hoje estão deterioradas ? ressalta.
A Cesa acumula déficit anual de R$ 33 milhões. São pelo menos 522 processos trabalhistas e 58 cíveis que dificultam a operação da autarquia.
