A norma vale para roupas de proteção química em geral. Fornece a classificação, o material utilizado e o desempenho de componentes e estabelece uma classificação mínima de exigências de rotulagem dos produtos. Foi criada para auxiliar os empregadores nessas determinações.
“A seleção de uma roupa de proteção química apropriada deveria ser baseada em uma avaliação de risco na qual o empregador identifica os perigos, determina o potencial de contato com trabalhadores individualmente, as conseqüências da exposição e o tipo de práticas ou controles necessários para eliminar ou minimizar a exposição”, diz a proposta.
O pesquisador do Instituto Agronômico (IAC), Hamilton Humberto Ramos, e o engenheiro Luiz Edmundo Azeredo César são, respectivamente, secretário e presidente da Comissão que há quatro anos elabora essa norma.
? A proposta representa um marco histórico na avaliação e desenvolvimento da qualidade das vestimentas de proteção para uso agrícola, uma vez que se constitui no primeiro projeto de norma elaborado no Brasil com esta finalidade ? avalia Ramos.