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Indícios foram encontrados durante operação conjunta do Ministério Público, Polícia Civil e Brigada Militar em Santo Antônio da Patrulha (RS)Apenas 20% dos produtores que plantam arroz no Vale do Rio dos Sinos, na Região Metropolitana de Porto Alegre (RS), têm licença para retirar água do rio. A constatação é do Ministério Público, que participou de uma operação conjunta com a Polícia Civil e a Brigada Militar para fiscalizar a irrigação.
Na operação foram verificadas lavouras na parte alta do rio, em Santo Antônio da Patrulha (RS). Dos 34 produtores que plantam na várzea, apenas sete têm licenças válidas.
Durante a inspeção, a força tarefa encontrou indícios de que alguns agricultores podem estar retirando água do rio em horários de difícil fiscalização. As penalidades para produtores que forem pegos irrigando lavouras vão desde o lacramento das bombas de sucção, até prisão em flagrante.
PERSPECTIVAS
A expectativa é de uma alta de 11,1% na área destinada para o arroz, e uma produção que deve ficar em torno de 12,1 milhões de toneladas
CEPEA
Apesar da queda nas exportações em agosto/24, o volume de arroz embarcado foi o segundo maior do ano, voltando a superar as importações.
NOVA DATA
Também foram estabelecidos novos volumes de arroz a serem comprados, passando para 458,5 mil quilos de sementes de arroz da safra 23/24
NO MERCADO
Produto chega inicialmente aos mercados do Distrito Federal no final de agosto e, em seguida, será distribuído para outros estados
POSIÇÃO DO GOVERNO
Chefe da pasta ressaltou que o país terá um cenário de aumento da produção do cereal no Brasil no Centro-Oeste e até mesmo no RS
RESTRIÇÕES
O cenário foi influenciado por diversos fatores que causaram oscilações nos preços em várias microrregiões do estado
