Promovido a cada dois anos, o encontro deverá receber cerca de quatrocentos participantes, entre pesquisadores, estudantes e profissionais do setor produtivo. Os trabalhos para a mostra científica do evento deverão ser enviados aos organizadores até o dia 15 de agosto.
A programação prevê palestras e mesas-redondas sobre fisiologia vegetal, cenário econômico, acúmulo de sacarose, melhoramento molecular da cana, otimização do uso da água, emprego de herbicidas como reguladores e maturadores, entre outros temas. Após as apresentações, haverá espaço para perguntas e discussões.
Confirmaram presença os pesquisadores Geoff Inman-Bamber e Grahan Bonett, da Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation (CSIRO), agência australiana de fomento à ciência. A Austrália está no ranking dos dez maiores produtores de cana-de-açúcar do mundo, liderado pelo Brasil.
Deverão participar ainda cientistas da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), além da África do Sul e dos estados norte-americanos do Texas e da Louisiana.
A Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) e o Instituto Agronômico (IAC), de Campinas (SP), órgãos públicos vinculados à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, também enviarão palestrantes.
Confira mais informações no site da Universidade.