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Vazio sanitário para soja termina no Paraná

Produtores ficaram três meses sem poder cultivar o grão em todo o EstadoTerminou nesta segunda, dia 15, o primeiro vazio sanitário para a soja implantado no Paraná. Os produtores ficaram proibidos de plantar o grão durante três meses, desde o dia 15 de junho. A Secretaria da Agricultura autuou pouco mais de 20 produtores que deixaram soja remancescente no solo. O Estado ainda trabalha na finalização dos registros. O resultado dever ser anunciado na próxima semana.

O produtor Renato Martini, de Cascavel, colhe o trigo que plantou onde antes tinha soja. Para ele, o período sem a oleaginosa representou uma medida a mais dentro das boas práticas de agricultura. O Paraná sentiu os efeitos da ferrugem asiática a partir da safra de 2005/2006. O governo do Estado adotou o vazio sanitário este ano como uma medida a mais para controlar a doença.

A Secretaria de Agricultura ainda não fechou os números, mas até agora foram 23 autuações. Elas representam 1.352 hectares onde foi encontrada soja durante o período do vazio. No entanto, o número é considerado baixo pela secretaria, já que a área total com soja foi de 550 mil hectares na safra 2007/2008.

Quem acompanha a ferrugem não acredita que a doença vai acabar, nem que o número de aplicações de fungicida vá diminuir das atuais duas aplicações, em média.

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