Entre as medidas, eles pedem afixação de um preço meta conforme o custo de produção estipulado pelo Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga). Além disso, querem o alongamento de dívidas do setor. O assessor de política agrícola da Fetag, Márcio Lange, informa também que o setor exige a suspensão das importações do Mercosul por tempo indeterminado.
? Quando temos arroz em excesso e importamos mais, complica ainda mais a situação. Por mais recursos que o governo gere recursos, a importação tira a capacidade das políticas públicas do governo que, até o momento, não surtiu o efeito esperado ? afirma.
O dirigente da Fetag informa que serão solicitadas novas audiências com os governos estadual e federal. Ele salienta que, se até o final da colheita, no fim de abril, não houver reação dos preços, os produtores podem tomar medidas mais fortes.