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Arrozeiros do RS reforçam pedidos de medidas para conter queda nos preços

Entre os pedidos está a suspensão de importação do grão vindo do MercosulOs arrozeiros do Rio Grande do Sul devem tomar novas medidas para buscar recursos que possam conter a baixa dos preços do grão. Em reunião realizada nessa quinta, dia 31, na sede da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado (Fetag), eles decidiram reforçar a mobilização para fazer com que a cotação reaja. Atualmente, os preços estão abaixo de R$ 21,00, quando o preço mínimo estipulado pelo governo federal é de R$ 25,80.

Entre as medidas, eles pedem afixação de um preço meta conforme o custo de produção estipulado pelo Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga). Além disso, querem o alongamento de dívidas do setor. O assessor de política agrícola da Fetag, Márcio Lange, informa também que o setor exige a suspensão das importações do Mercosul por tempo indeterminado.

? Quando temos arroz em excesso e importamos mais, complica ainda mais a situação. Por mais recursos que o governo gere recursos, a importação tira a capacidade das políticas públicas do governo que, até o momento, não surtiu o efeito esperado ? afirma.

O dirigente da Fetag informa que serão solicitadas novas audiências com os governos estadual e federal. Ele salienta que, se até o final da colheita, no fim de abril, não houver reação dos preços, os produtores podem tomar medidas mais fortes.

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