O mercado brasileiro de soja teve mais um dia de negócios moderados. A bolsa de Chicago apresentou alguma volatilidade ao longo do dia e o dólar foi praticamente neutro para as oscilações de preços no Brasil.
Analistas de Safras & Mercado estimam que entre 400 mil e 600 mil toneladas tenham sido negociadas, incluindo a soja disponível e a oferta futura.
- Passo Fundo (RS): subiu de R$ 145 para R$ 146
- Região das Missões: seguiu em R$ 144
- Porto de Rio Grande: permaneceu em R$ 152
- Cascavel (PR): diminuiu de R$ 137 para R$ 136
- Porto de Paranaguá (PR): desvalorizou de R$ 148 para R$ 147
- Rondonópolis (MT): cresceu de R$ 118 para R$ 120
- Dourados (MS): passou de R$ 123 para R$ 125
- Rio Verde (GO): reduziu de R$ 121 para R$ 120
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com preços mistos, em uma semana positiva. Frente ao final de semana e em meio ao mercado de clima, os agentes optaram por posicionar carteiras e tentar embolsar algum lucro.
No entanto, o clima segue no foco. Apesar do retorno das chuvas em algumas regiões, a perspectiva é de clima seco e temperaturas elevadas no curto prazo, o que poderia comprometer o potencial produtivo
da safra norte-americana.
Contratos futuros
Os contratos da soja em grão com entrega em agosto fecharam com baixa de 4,50 centavos ou 0,30% a US$ 14,80 1/4 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 13,70 3/4 por bushel, com ganho de 1,00 centavo de dólar ou 0,07%.
Nos subprodutos, a posição agosto do farelo fechou com ganho de US$ 1,50 ou 0,35% a US$ 423,80 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em agosto fecharam a 65,05 centavos de dólar, com baixa de 0,64 centavo ou 0,97%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,10%, sendo negociado a R$ 4,7950 para venda e a R$ 4,7930 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,7760 e a máxima de R$ 4,8150. Na semana, o dólar acumulou queda de 1,46% ante o real.