Segundo ele, a apreensão da categoria é porque a formação do conglomerado pode significar o corte de postos de trabalho.
Outra preocupação de Sebastião Geraldo Cardozo é com a repercussão que o novo conglomerado financeiro poderá causar à sociedade, caso sofra qualquer tipo de abalo no futuro. Segue abaixo a íntegra da nota:
“É uma situação extremamente preocupante tanto para os trabalhadores do setor, pelo risco de cortes de trabalho, como para o usuário bancário, frente a uma possível redução dos postos de atendimento.
Além disso, é preocupante para a Nação, pois está sendo criado um conglomerado gigante que, se por infelicidade no futuro vier a sofrer qualquer abalo, os prejuízos sobrarão para a sociedade.
Agora, há um ponto que nos acende um sinal de alerta. A recém-liberação do compulsório pelo Banco Central e a autorização do governo para aprovação de crédito para compra de carteiras de bancos com problemas por conta da crise internacional nos levantam uma pergunta que requer resposta urgente: Será que uma transação como essa, com tamanhos riscos, possa estar contando com recursos públicos? Essa é questão que o movimento sindical não pode admitir”.