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Banco do Brasil defende criação de mecanismo para estabilizar renda do produtor

Luís Carlos Guedes Pinto apóia desenvolvimento de novo modelo de proteçãoO vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Luís Carlos Guedes Pinto, disse nesta quarta, dia 10, em Porto Alegre (RS), que por conta dos riscos da atividade agrícola, é preciso estabelecer um desafio de forma conjunta entre governo, instituições e produtores para implementar um mecanismo de estabilidade de renda ao produtor rural.     ? A agricultura é uma atividade que não pode parar de uma hora para outra, seja em momentos bons ou ruins. Se a crise bate o setor automobilístico pode

Guedes destaca que seria necessário fazer alguns ajustes no modelo de seguro rural que subsidia 50% do prêmio em caso de ocorrência de sinistros e o de incentivar um mecanismo pouco utilizado, que é o de estabelecer um seguro de preço, quando o produtor, no momento do plantio, trava um preço futuro a ser pago na colheita.

? Ficaria muito mais barato para o governo subsidiar esses dois mecanismos do que os gastos que ele vem tendo com as renegociações de dívidas com os produtores ? avalia.

Conforme Guedes, nas renegociações de dívidas o processo fica mais complexo para os agentes financeiros e causa maiores problemas aos produtores, que tem de colocar muitas vezes seus patrimônios em cheque como garantia de pagamento, tornando o risco da operação mais grave.
? Quando é prorrogada, seguindo as normas do Banco Central, uma operação de risco médio é elevada de média para grave. Essa condição eleva também a porcentagem de recursos que as instituições financeiras têm de deixar reservadas como garantia para o não pagamento das
dividas, o que diminui os volumes disponíveis para empréstimos ? finaliza.
 

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