A intervenção se deve a perdas decorrentes de má administração, sujeitando os credores a risco; ausência de liquidez para honrar seus compromissos, sem que tenha sido apresentada solução satisfatória que permita reverter o quadro; não enquadramento aos limites operacionais a que está sujeita a instituição, após reiteradas determinações do BC; e existência de graves violações às normas legais e estatutárias que disciplinam a atividade da instituição.
Com isso, ficam indisponíveis os bens dos ex-administradores que atuaram nos últimos 12 meses.