A projeção para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi ajustada de 39,26% para 39,28%, em 2011, e permanece em 38%, no próximo ano.
A expectativa para a cotação do dólar ao final de 2011 continua em R$ 1,60, neste ano, e foi ajustada de R$ 1,68 para R$ 1,69, em 2012. A previsão para o superávit comercial, saldo positivo de exportações menos importações, passou de US$ 20,06 bilhões para US$ 21 bilhões, neste ano, e de US$ 10 bilhões para US$ 10,07 bilhões, em 2012.
Para o déficit em transações correntes, registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior, a estimativa foi alterada de US$ 60 bilhões para US$ 59,45 bilhões, em 2011, e permanece em US$ 70 bilhões, no próximo ano.
A expectativa para o investimento estrangeiro direto, recursos que vão para o setor produtivo do país, subiu de US$ 52,2 bilhões para US$ 55 bilhões, neste ano, e de US$ 47,5 bilhões para US$ 49,4 bilhões, em 2012.
A pesquisa do BC também traz a estimativa para os preços administrados, aqueles cobrados por serviços monitorados, como combustíveis, energia elétrica, telefonia, medicamentos, água, educação, saneamento, transporte urbano coletivo. A projeção para este ano foi mantida em 5,20%, e em 4,50%, em 2012.
A projeção para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), permaneceu em 5,57%, neste ano, e em 4,80%, em 2011.
A estimativa para o Índice Geral de Preços ? Disponibilidade Interna (IGP-DI) caiu de 5,76% para 5,72%, neste ano, e continua em 5%, em 2012. No caso do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), neste ano, a estimativa passou de 5,94% para 5,81%, em 2011, e foi ajustada de 5% para 5,01%, no próximo ano.