– Não temos compromisso com valores específicos para a taxa de câmbio-, frisou.
Durante aula inaugural do primeiro semestre do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ele explicou que o fato de o governo não ter meta para câmbio, não significa que a União “não se importe com a taxa de câmbio”.
– O que o governo tenta fazer (com as operações no câmbio) é evitar uma apreciação (cambial) adicional, quando sente que o movimento de apreciação já tinha sido excessivo – disse.
Barbosa acrescentou que o governo não tem intenção de impedir apreciações e sim de dar incentivos ao mercado para que a apreciação não se torne um movimento danoso à economia brasileira.
– Se amarrar a uma taxa de câmbio específica não é uma coisa razoável – afirmou.