Ocorreu na manhã desta quarta-feira, 18, em Vilhena (RO), uma reunião inédita com 16 entidades da Aprosoja de vários estados onde foi discutida a questão das queimadas na Amazônia e como isso tem refletido sobre a imagem do produtor rural.
De acordo com presidente da Aprosoja Brasil, Bartolomeu Braz, as acusações contra os produtores são de interesse econômico. “O produtor brasileiro é o mais sustentável do mundo e tem dentro da propriedade dele as reservas legais. Eles ficaram indignados com isso, pois estão fazendo tudo corretamente”, falou.
Ele lembra que os holofotes foram jogados sobre o assunto durante a reunião do G-7, onde o presidente da França, Emmanuel Macron, criticou o governo brasileiro por causa das crescentes queimadas no Brasil. “A França aproveitou deste momento e colocou o Brasil como desmatador e destruidor, queimando a Amazônia.”
Para ele, as crítica partem de um interesse econômico e não ambiental. “Tudo isso tem trazido preocupação para nós, pois nossos consumidores ficam preocupa, pois com essa situação”, concluiu.