Os biocombustíveis feitos a partir de amido, açúcar e oleaginosas podem substituir volumes significativos de diesel, querosene e combustível de jatos fabricados com base em combustíveis fósseis. O uso de biocombustíveis em uma escala mais ampla também poderia evitar a emissão de uma enorme quantidade de dióxido de carbono anualmente.
Atingir o nível de 27%, no entanto, exigiria 100 milhões de hectares de plantações, o que gera “um desafio considerável quando se leva em consideração a competição por terrenos e por matérias-primas resultante da demanda crescente por alimentos e fibras”.
Segundo a AIE, para que o prognóstico seja cumprido, as tecnologias de produção de biocombustíveis precisam ser mais eficientes, mais baratas e mais sustentáveis.
A agência estima que os biocombustíveis poderão competir em termos de preço com os combustíveis fósseis até 2030.