A Boeing salientou que não vai ser necessário modificar os aviões para a mistura de biocombustível com querosene. O principal desafio é garantir a matéria-prima para abastecer a frota de cerca de 13 mil aviões comerciais do mundo.
Na análise da Boeing, o uso do biocombustível produzido a partir de soja, por exemplo, exigiria que o equivalente a toda parte continental da Europa fosse destinado à produção da oleaginosa.