A companhia espera produzir 650 mil toneladas de fertilizantes até 2014, ter uma fábrica de plástico pronta e em operação até 2016 e expandir a produção de GNL para entregas em tanques para comunidades rurais.
A Bolívia está atualmente em um grande movimento para atrair investimentos estrangeiros com a intenção de desenvolver suas potencialmente grandes reservas de gás natural, depois de enfrentar dificuldades para cumprir obrigações de exportação com a Argentina e o Brasil nos últimos anos.
A Bolívia nacionalizou sua indústria de petróleo e gás em 2006. Em seguida à nacionalização, muitas empresas reduziram, suas operações no país ou encerraram suas atividades locais, o que diminuiu bastante a capacidade da Bolívia de aumentar a produção. Mas agora o governo conseguiu alguns grandes acordos de exploração com companhias que incluem a francesa Total, a russa Gazprom e a britânica BG Group.
Companhias internacionais que exploram gás na Bolívia estão fazendo perfurações por meio de contratos de prestador de serviços. Quando a empresa encontra gás, uma joint venture controlada pela YPFB é formada e a empresa internacional pode recuperar seus custos com exploração em cinco ou 10 anos, segundo a YPFB.