A Argentina é o terceiro maior fornecedor mundial do grão, liderando os embarques de óleo e farelo de soja. Os preços globais da oleaginosa foram impulsionados nas últimas semanas por sinais de que as safras da Argentina e do Brasil ficarão bem abaixo das expectativas iniciais devido à seca atribuída ao fenômeno La Niña e à chegada de um clima frio antes que o esperado.
Uma severa seca prejudicou as plantações de soja em dezembro e janeiro, reduzindo a produtividade e levando muitos produtores a protelar o plantio. Isso significa que uma parte bem maior da safra foi semeada mais tarde e ainda está se desenvolvendo, o que a deixa vulnerável ao frio. Os agricultores estão começando a colher a soja precoce, mas boa parte dos grãos continuará no campo até julho. As informações são da Dow Jones.