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Bolsas agrícolas seguem tensão mundial, mas fecham longe das mínimas

Queda mais acentuada do Índice Dow Jones foi a do trigo, cuja cotação tinha disparado nas duas sessões anterioresOs mercados de commodities agrícolas acompanharam as baixas das bolsas de ações e mercadorias pelo mundo nesta quinta, mas fecharam longe dos piores momentos do dia, refletindo, na maioria dos casos, a apertada relação entre oferta e demanda. Enquanto o petróleo cedeu quase 6%, as bolsas na Europa recuaram em torno de 5% e o índice Dow Jones recuou acima de 4%. Nas agrícolas, a queda mais acentuada foi a do trigo (2,41%) cuja cotação tinha disparado nas duas sessões anteriores. Exceção à regra d

Em Chicago, o contrato novembro da soja chegou a perder 1,5%, mas fechou com recuo de 0,42%. O milho para dezembro cedeu 1,72% (-2,1%) na mínima; o trigo para setembro recuou 2,71% (-3,8% na mínima). Nas soft commodities negociadas na Bolsa de Nova York, o açúcar para outubro cedeu 1,25% (-2,9% na mínima), o suco de laranja para novembro perdeu apenas 0,06% e o algodão recuou 0,81%. O café para dezembro subiu 0,60%.

? O mercado de café tem sido movido pelos fundamentos neste momento: a safra será menor no Brasil ? resumiu o presidente da importadora Wolthers America, Christian Wolthers.

Para o fundador da Steel Vine Investments, Spencer Patton, o fato de as perdas nas soft commodities não serem tão acentuadas afasta o espectro de recessão econômica.

? Se esse fosse o caso, veríamos as commodities caindo sem cessar. Há muita emoção, muita remarcação de preços, mas abaixo disso existe um piso. Acredito que ainda veremos boa demanda (pelas commodities) ? disse.

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