Os fluxos de Investimento Estrangeiro Direto aumentaram 29,9% de 2006 para 2007, atingindo o recorde de US$ 1,833 trilhão e colaborando para o estoque de investimentos desse tipo alcançar US$ 15 trilhões.
No estudo anterior da Unctad, antes do fechamento do ano, o Brasil constava na quinta colocação em 2007. Nos dois anos em questão ? 2006 e 2007 ? a China se manteve na liderança da recepção de IED, atraindo US$ 72,7 bilhões e US$ 83,5 bilhões, respectivamente. O segundo lugar foi mantido com Hong Kong. O terceiro, com a Rússia. O quarto passou de Cingapura em 2006 (US$ 24,7 bilhões) para o Brasil (US$ 34,6 bilhões) no ano seguinte. O salto brasileiro foi significativo: quando estava em oitavo lugar, em 2006, o país havia recebido US$ 18,8 bilhões de investimentos externos. Quase dobrou, portanto ? cresceu 83,7% de 2006 para 2007, taxa quase três vezes maior do que a de expansão dos investimentos no mundo.
No ranking dos 10 principais pólos emergentes de atração de IED em 2007, o Brasil ultrapassa emergentes como México, Índia, Turquia e Cingapura. Fica à frente das outras economias latino-americanas.