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Brasil encerra novembro com saldo comercial mais baixo

Governo prevê que, em dezembro, exportações continuem estáveis e importações aumentemO Brasil encerrou o mês de novembro com saldo comercial mais baixo em relação a outubro deste ano e novembro do ano passado. Os números foram divulgados nesta terça, dia 1º de dezembro, pelo Ministério do Desenvolvimento. Exportações e importações tiveram queda. Para o governo, os números já eram esperados, mas a previsão é de que o comércio exterior do país demore mais para se recuperar. Em dezembro, o ministério prevê que as exportações devem se manter e as importações, aumentar.

O governo avalia que já esperava por dificuldades e que a melhora do comércio exterior depende da situação dos mercados compradores. Como não está prevista uma recuperação rápida, os negócios do Brasil com outros países também devem levar tempo para se fortalecer. Tanto que o Ministério do Desenvolvimento projeta estabilidade nas exportações e aumento nas importações comparando dezembro e novembro.

No mês passado, as exportações brasileiras superaram as importações em US$ 615 milhões (exportações: US$ 12,653 bi/importações: US$ 12,063 bi). Este saldo positivo representa uma queda de mais de 51% em relação a outubro e de mais de 62% em relação a novembro de 2008.

Pela média diária, as exportações (US$ 632,7 milhões), tiveram baixa de mais de 5% em relação a outubro e caíram mais de 14% em comparação com novembro do ano passado. Nas importações (US$ 601,9), resultado semelhante: redução de quase um por cento quando comparado com outubro e de mais de 8% em relação a novembro de 2008.

No acumulado do ano, a balança comercial ainda acumula saldo positivo (US$ 23,20 bi). Este valor ainda é maior que o do ano passado e, segundo o governo, está dentro do previsto. O que mantém o saldo é que as vendas externas caem menos que as compras do Exterior. Considerando a média diária, no acumulado do ano até agora, as exportações tem baixa de quase 24% (US$ 607,6 milhões. A queda nas importações fica próxima dos 28% (US$ 505,8 milhões).

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