? Os Estados Unidos seriam um grande mercado, se não o principal, para a
Brasil Foods. A ausência de um acordo sanitário é uma decisão política norte-americana e o estabelecimento de uma base lá dependeria disso. Por enquanto não é interessante, porque não tem o benefício de aproveitar a produção daqui naquele mercado ? afirmou, em evento promovido pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef) nesta última quinta, dia 10.
A Brasil Foods exporta para 110 países, com dois mil clientes e capacidade local de distribuição na Europa, Rússia, Dubai, Chile e Arábia Saudita.
? Mercado internacional neste ano está difícil, com volume menor de exportações. Estamos buscando recuperar a perdas de mercado que tivemos no início desse ano. Devemos tirar proveito dessa fusão da Sadia para abrir novos mercados, em conjunto com o Ministério das Relações Exteriores e Ministério da Agricultura ? disse.
Com relação ao mercado interno, Secches declarou que já há uma melhora das vendas no terceiro trimestre, até pelo aumento de renda disponível. O executivo também segue otimista com os últimos três meses do ano, principalmente por contas das festas do período.