As bases do acordo, que deve ser oficializado até o fim do ano, foram acertadas nos últimos dias, durante visita de uma comissão técnica japonesa ao Brasil.
A perspectiva é de que a verba, destinada pelo governo japonês, seja aplicada na compra de equipamentos e reagentes, além de treinamento e contratação de pesquisadores brasileiros. O projeto deve durar cinco anos e será executado nos dois países, com a participação de centros de pesquisa japoneses.
Com o convênio, o Brasil prevê um aumento no número de instituições envolvidas e a abertura de novas linhas de pesquisa para resistência de plantas à seca. As primeiras linhagens de soja tolerante à estiagem devem levar pelo menos oito anos para chegar ao mercado.