O Brasil continua apenas fornecendo produtos básicos e atuando na montagem das plataformas, deixando para fornecedores estrangeiros os equipamentos de maior complexidade tecnológica.
Segundo especialistas do setor, apesar de a Petrobras divulgar que o conteúdo nacional das suas plataformas chega a 60% ou até a 70%, são excluídos desse cálculo os módulos de compressão de gás, geração de energia e até a conversão ou construção do casco das plataformas, feitos fora do Brasil. Essas encomendas, segundo técnicos do setor, representam em torno de 30% do investimento em uma unidade. Se consideradas todas as etapas da construção, o conteúdo nacional cairia para algo em torno de 40%.