O governo brasileiro argumenta que os incentivos somaram US$ 12 bilhões entre 1999 e 2002, período em que o valor da produção era de US$ 13 bilhões. Mas os representantes americanos rejeitaram a proposta, alegando que o Brasil pode aplicar sanções comerciais de pouco mais de 1% do reivindicado (cerca de US$ 30 milhões).
Os especialistas da OMC vão ouvir os argumentos dos dois países até esta quarta, dia 4.
A decisão final deve ser divulgada até 30 de abril. Se for favorável ao Brasil, o governo vai ter direito de taxar produtos americanos pelo tempo que desejar.