A revista destaca que a queda de 0,8% no PIB brasileiro do primeiro trimestre em comparação com o último trimestre de 2008 foi menor que a expectativa dos analistas. E, de acordo com a publicação, muitos já acreditam que a economia brasileira está se recuperando.
Desta forma, a recessão do Brasil seria mais curta e, já no ano que vem, o país poderia crescer a taxas de 3,5% a 4%.
The Economist cita como fator positivo da ação do governo a redução da taxa básica de juros para 9,5% ao ano, anunciada na quarta-feira. Mas chama a atenção, por outro lado, que a taxa real de juros do país ainda é uma das maiores do mundo.
Outro ponto positivo para o Brasil, de acordo com a revista britânica, é a mudança de destino das exportações. Neste ano, a China superou os Estados Unidos e se tornou o maior parceiro comercial do Brasil. Mas a Economist alerta que a desvalorização do dólar afeta de forma negativa o comércio exterior.