No encontro, Akinwumi Adesina afirmou que o Brasil tem alguns dos pesquisadores mais brilhantes das Américas e gostaria de contar com o apoio para desenvolver pesquisas que transformem o cenário agrícola nas áreas de savana nigerianas, como feito no cerrado brasileiro, onde as condições naturais limitantes eram o excesso de acidez e a pobreza de nutrientes do solo.
No encontro, o presidente da Embrapa, Maurício Lopes, destacou a possibilidade de cooperação com instituições científicas da Nigéria para desenvolver tecnologias de enriquecimento de nutrientes do solo e adaptar cultivos para o clima tropical africano. Ele lembrou que a empresa atua na África há alguns anos, em países como Moçambique e Mali.