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Brasil quer intensificar participação no combate à insegurança alimentar

País pode ser referência na FAO, que quer aumentar em 60% a produção de alimentos até 2050, de forma sustentável e sem desmatamentosO Brasil quer intensificar a participação na cooperação internacional no combate à miséria e insegurança alimentar em países de risco, oferecendo o exemplo das experiências exitosas no setor agropecuário, e buscar inspiração nas iniciativas e projetos estrangeiros que possam agregar ao processo de desenvolvimento rural sustentável no país.

Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Brasil é atualmente o nono maior contribuidor da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) em volume de recursos distribuídos em 23 acordos com a Organização.

O secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Mapa, Caio Rocha, participou da 147° Sessão do Conselho da FAO, realizada em Roma, na Itália. Ele debateu os novos acordos de cooperação junto aos países da África do Sul, América Latina e Caribe.

Durante o evento, o Mapa colocou-se à disposição para colaborar de forma mais contundente com um dos principais fios condutores do trabalho da FAO: a erradicação da miséria, da insegurança alimentar e da má nutrição. Deste modo, quer contribuir com o Programa de Aquisição de Alimento para a África, (PPA-África), uma iniciativa do governo brasileiro, em parceria com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, que garante, por meio de compras governamentais, a renda de agricultores familiares, promovendo a segurança alimentar e nutricional das populações mais pobres, bem com a distribuição dos produtos adquiridos.   

Ainda no âmbito da erradicação da fome, o diretor da Divisão de Proteção e Produção de Plantas, Clayton Campanola, ressalta que o Brasil pode servir de modelo na busca de um dos principais objetivos estratégicos da FAO, que é aumentar em 60% a produção de alimentos até 2050, de forma sustentável e sem desmatamentos.

De acordo com Campanola, o país deve colaborar com essa meta, compartilhando as experiências e tecnologias de produção sustentável em ambiente tropical contidas no Plano ABC.

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