O levantamento calcula que as emissões de carbono por meio do desmatamento caíram de 3,9 gigatoneladas (Gt) para 2,9 Gt de dióxido de carbono no período.
– É animador ver que em geral o desmatamento está diminuindo e que países de todas as regiões têm demonstrado um progresso impressionante, como Costa Rica, Chile, Uruguai, Brasil, Cabo Verde, Vietnã, China, Filipinas, Coreia do Sul, Turquia e outros – afirmou, em nota, o diretor-geral da FAO, o brasileiro José Graziano da Silva.
O estudo ressaltou que, apesar da diminuição na emissão de carbono via desmatamento – definida como mudança no uso do solo e da floresta para outros usos da terra -, a emissão através da degradação da floresta – redução da densidade da biomassa das árvores por causas humanas ou naturais, como corte de árvores, incêndios e quedas por chuvas – cresceram nos últimos 25 anos, passando de 0,4 Gt para 1 Gt.