>> Confira todas as notícias sobre café
O diplomata disse que o programa de ajuda aos países em desenvolvimento é uma iniciativa de cunho social, sem condicionantes em termos de contrapartidas, embora possam surgir oportunidades de negócios para empresas brasileiras do setor de café. Em princípio, diz, o programa não prevê transferência de tecnologia, como as geradas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Outra iniciativa da diplomacia brasileira no continente africano será a realização de um seminário até o fim do ano em Adis Abeba, na Etiópia, sobre o setor sucroenergético, em parceria com a Organização Internacional do Açúcar. O evento contará com o apoio da União Africana, do Banco Africano de Desenvolvimento e da Comissão da Organização das Nações Unidas para a África (Uneca).
O embaixador participou da Semana Internacional do Café, em Belo Horizonte, que comemora o cinquentenário da Organização Internacional do Café (OIC). A expectativa de Pinta Gama quanto ao evento é de que a OIC reforce a importância das estatísticas relativas aos países produtores, para dar maior transparência ao mercado e contribuir para atenuar os movimentos especulativos em relação à oferta e demanda.