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Brasil vai doar US$ 10 milhões para ajudar o Haiti

Governo brasileiro enfrenta dificuldades para obter informações sobre situação no paísO ministro da Defesa, Nelson Jobim, viaja na manhã desta quarta, dia 13, para Porto Príncipe (capital haitiana) com militares e o embaixador do Brasil no Haiti, Ygor Kipman. Eles vão avaliar os danos causados pelo terremoto ocorrido nessa terça no país. O governo brasileiro está enfrentando dificuldades para obter informações, uma vez que os sistemas de telefonia fixa e móvel, além do abastecimento de energia elétrica, estão comprometidos. Por determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva

Após uma longa reunião no Itamaraty do ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, com diplomatas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve receber um relato minucioso sobre o situação no país. Antes Amorim conversa com o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Jorge Félix.

Na manhã desta quarta o chanceler se reuniu com o gabinete de crise montado no dia anterior para monitorar o ocorrido no Haiti. Participaram da reunião o embaixador Kipman e mais quatro diplomatas.

A equipe do gabinete de crise trabalhou durante toda a madrugada para avaliar as consequências do terremoto que atingiu 7.3 de magnitude ocorrido no dia 12 por volta das 17 horas (hora local). Segundo informações do encarregado de Negócios do Brasil em Porto Príncipe, Cláudio Campos, o prédio da Embaixada do Brasil sofreu sérios abalos, mas não houve vítimas entre os funcionários brasileiros.

Porém, há informações de que instalações militares das Nações Unidas sofreram danos. Segundo o Itamaraty, Lula manifestou preocupação com a situação dos brasileiros e do povo haitiano. Por orientação do presidente, toda a situação está sendo analisada para verificar como o Brasil pode ajudar o Haiti.

A colônia brasileira no Haiti é formada por 1,310 mil pessoas, sendo a maioria de militares que servem às forças de paz da Organização das Nações Unidas. São 1,266 mil militares. Os militares atuam em várias áreas de segurança à engenharia e atendimento de saúde.

Segundo comunicado da ONU, alguns funcionários do órgão no país estão desaparecidos.

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