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Conforme a portaria, será de um ano o prazo de vigência da emergência fitossanitária e da adoção das medidas emergenciais. A medida, segundo o ministério, considerou a gravidade pelo ciclo curto e grande capacidade de proliferação da praga, “a baixa capacidade de resposta disponível pela ausência de alternativas eficientes para seu manejo e os efeitos sobre a economia agropecuária por causar grandes perdas na produtividade e qualidade de café”.
Para evitar que esta praga perca seu controle no Brasil, o Mapa fará uma ação de contingência, que envolve um plano de manejo e medidas emergenciais, que serão estabelecidas em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig).
– A broca do café é uma praga de produção e de qualidade, diminui a produtividade e piora a qualidade na exportação do café. Não pode voltar a ser uma praga de importância no Brasil – afirma o diretor de Sanidade Vegetal do Ministério, Luis Rangel.