A medida permitirá estabilizar a economia do país e “manter um papel líder na economia global”, disse o presidente, que, nas últimas três semanas, tinha pressionado constantemente o Congresso para que aprovasse o projeto de lei, originalmente contendo três páginas e que, agora, possui mais de 400.
O presidente americano afirmou que não é partidário da regulação em geral, mas que, devido à gravidade da situação nos mercados financeiros, “era necessário tomar medidas”.
Os representantes aprovaram a medida hoje por 263 votos a favor e 171 contra, depois de a terem rejeitado na segunda-feira. Os democratas se inclinaram a favor do projeto de lei por uma maioria de dois a um, enquanto a maioria dos republicanos se pronunciou contra a medida.
Um total de 172 democratas aprovou o plano, frente a 63 de seus correligionários, enquanto que entre os republicanos os votos pelo “não” somaram 108, frente a 91 pelo “sim”. O Senado tinha aprovado a iniciativa por 74 votos a favor e 25 contra.