O conselho aprovou também a compra da Suzano Petroquímica pela Petrobras e a formação de uma nova empresa petroquímica pela Petrobras e pela Unipar.
No caso da Ipiranga, o conselho impôs apenas uma restrição: as empresas devem modificar a cláusula que impedia aos antigos sócios da Ipiranga de voltarem ao mercado por cinco anos. O conselho sugere que a proibição se aplique apenas às regiões onde o grupo Ipiranga atuava anteriormente.
Em relação à Suzano, o conselho solicitou à Petrobras que os antigos sócios da companhia sejam notificados de que não poderão concorrer nos próximos cinco anos apenas na primeira e segunda geração petroquímica – que transforma os derivados de petróleo em matéria-prima para a indústria.