Segundo o órgão antitruste, parte dos acordos para licenças não exclusivas continha barreiras à entrada de concorrentes da Monsanto no mercado. Os contratos foram assinados com a Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola, Don Mario Sementes, Nidera Sementes e Syngenta Proteção de Cultivos, com os objetivos de desenvolver, testar, produzir e comercializar variedades de soja.
O Cade também decidiu que casos semelhantes devem ser notificados ao órgão.