A autorização permite que a estatal desenvolva, teste, produza e comercialize variedades da semente no país. Considerando que o acordo não prevê exclusividade de licenciamento, a Monsanto poderá licenciar a semente para outras partes.
O Cade julgou que o acordo não acarretará em concentração de mercado, nem alterará a estrutura de ambas, por isso ele foi liberado.
A semente VTPro2 foi desenvolvida para resistir a ataques de diversos insetos e ao agroquímico gilfosato, desenvolvido para eliminar ervas que prejudicam a planta.