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Café brasileiro aguarda autorização no porto do Japão

Medida vem causando transtornos a exportadores e importadores do produtoContêineres com café brasileiro estão sendo retidos no porto do Japão, pelo órgão de inspeção Japonês responsável. A entrada será barrada até que seja apresentado o laudo de análise residual de agrotóxicos, que é emitido por um laboratório credenciado. A medida vem causando transtornos ao exportador e importador de café para o mercado japonês.

A retenção do café brasileiro no porto japonês deu inicio a um impasse sobre quem vai custear as analises laboratoriais. Segundo a publicação News Cafeicultura, existe uma negociação entre o Sistema de Agrotóxicos Fitossanitário (Agrofit) do Ministério da Agricultura do Brasil e o Ministério do Trabalho Saúde e Bem Estar Japonês, a fim de alterar o tipo de análise exigida. O objetivo é substituir a análise de Diclhorvos (DDVP), obrigatória para todos os cafés brasileiros embarcados para o Japão desde 2006, para uma análise de Pyraclostrobin.

As negociações são para que o exportador ou importador seja menos onerado. O valor de cada análise fica em torno de R$ 200,00, para cada contêiner exportado.

A retenção do café brasileiro no porto do Japão está ocorrendo em virtude da detecção de resíduos do pesticida Pyrasclostrobin em cafés brasileiros exportados ao Japão numa concentração acima do permitido. O nível residual detectado foi de 0,02 ppm, enquanto o limite previsto pelas normas japonesas corresponde a 0,01 ppm. Desde então, todos os lotes de café importados do Brasil estão sendo retidos.

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