? O tempo não está ao nosso lado para fazer as coisas sem uma concordata ? afirmou Kresa.
O executivo disse que a GM deve precisar de uma nova injeção de dinheiro “muito em breve”. E acrescentou que a montadora veria com otimismo uma disposição do governo em aceitar parte do pagamento desse empréstimo em participação acionária, e não em papéis de dívida ? como vem sendo solicitado a detentores de bônus e sindicatos.
A GM tem até o próximo dia 17 para chegar a um acordo com os detentores de bônus que eliminaria boa parte da dívida da companhia. Segundo Kresa, uma equipe de advogados e especialistas em concordatas já vem trabalhando em planos para essa eventualidade, ao mesmo tempo em que busca uma saída fora dos tribunais.