O movimento pede a fixação pelo Ministério da Fazenda de uma tabela de preço para o frete por quilômetro rodado e redução nos preços do óleo diesel.
Segundo o presidente da Abcam, José da Fonseca Lopes, o Rio Grande do Sul foi o Estado em que houve maior adesão ao movimento, iniciado quarta-feira, dia 25. A associação avaliou que a baixa participação nos demais Estados prejudicava a economia gaúcha.
A partir de agora, a categoria está em “estado de alerta”. As viagens estão autorizadas, mas os profissionais podem voltar a parar na semana que vem. Lopes acredita que o movimento poderá ganhar mais adesões a partir de 1º de julho, quando um reajuste de 11,52% começa a vigorar nos pedágio paulistas.