Nesta sexta-feira (1), é comemorado o Dia Internacional do Café, e é lembrada a importância da produção e qualidade do café brasileiro em vários mercados internacionais. O Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) realizou uma série de conselhos na China, Arábia Saudita, Itália, Austrália e EUA.
O diretor geral da entidade, Marcos Matos, de Ribeirão Preto (SP), observa que “esse ano tivemos a chance de realizar ações estruturadas em 16 países de diferentes continentes, criando um modelo, por exemplo, na Itália, de uma exposição da Embaixada para o público, com webinar e itinerância, inclusive enviando amostras, para a China, de cafés totalmente brasileiros”, conta Matos.
“Desenvolvemos modelos estruturados para que, nos próximos anos, a gente faça cada vez mais a promoção da imagem e saber que o governo brasileiro está cada vez mais preparado para a sustentabilidade”, declara o representante, explicando que o trabalho do Cecafé abrange a atuação de várias organizações independentes (ONGs). “O trabalho de diplomacia das embaixadas e dos adidos brasileiros está de parabéns”, afirma Matos. “O Brasil é o líder absoluto — desde que o mercado se desregulamentou, avançou na produção — chegamos a 63 milhões de sacas de café em 2020, contra 13 milhões da Colômbia [nosso principal concorrente]”, analisa.