? Esse trabalho tem por objetivo adaptar a metodologia e propor alternativas que permitam o uso de raios x, aliado à imagem digital, para avaliar a qualidade de sementes ? disse o chefe-adjunto de Comunicação e Negócios, coordenador da área de sementes e pesquisador da Embrapa, Warley Nascimento.
A tecnologia demonstra a possibilidade de sucesso tanto na produção, como na conservação de várias espécies.
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Após identificadas, as sementes são classificadas com base na anatomia interna, sendo descartadas aquelas que apresentam deformação. O pesquisador cita exemplo de análises feitas, por raios x, em um lote de sementes de abóbora.
? As imagens detectaram que algumas delas apresentavam má formação do embrião, ou seja, elas não estavam totalmente cheias, o que reflete na qualidade da germinação ? afirmou Nascimento.
