O grupo regional exclui o Brasil, que produz mais café arábica natural do que lavado. No entanto, inclui Colômbia, México, Peru, República Dominicana e países da América Central.
A Nicarágua registrou o maior declínio nos embarques de outubro a fevereiro, com queda de 40%, para 346.719 sacas. El Salvador, Colômbia e Peru tiveram redução de 33%, 18% e 2%, respectivamente. Esses países têm sofrido com os ciclos de baixa produção, condições climáticas adversas ou ambos os fatores.
O México elevou em 40% a colheita de café, para 1,02 milhões de sacas, devido à melhor produtividade e ao tempo favorável nas regiões cafeicultoras. Honduras, República Dominicana, Costa Rica e Guatemala ampliaram a safra em 18%, 18%, 7% e 2%, respectivamente.
Em fevereiro, as exportações combinadas totalizaram 2,54 milhões de sacas, estável em relação ao mesmo mês do ano passado.