Segundo Vincenzo Caporale, no que depender da Itália, o produto catarinense terá aceitação na União Européia, mas para isso o Estado terá que relatar todas as conquistas, desde o reconhecimento de livre de febre aftosa sem vacinação, passando pela identificação de todo rebanho bovino e bubalino, até a estrutura hoje utilizada pela Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) no controle da sanidade animal.
No encontro ficou acertada a constituição de um grupo de trabalho entre iniciativa privada e pública do setor para a elaboração de um documento relatando o que foi feito nas melhorias do sistema de produção de carnes do Estado.
? Vamos elaborar um dossiê com argumentações fortes mostrando o que já foi feito e o que há por fazer em Santa Catarina e depois entregar ao ministro da Agricultura ? disse Luiz Henrique.
O relatório será entregue a Reinhold Stephanes em encontro que ainda será marcado pelo governador do Estado.
Segundo o diretor de Qualidade e Defesa Agropecuária, Roni Barbosa, o documento irá criar ações a fim de que novos mercados sejam abertos com países da União Europeia, principalmente Itália, além de Japão e China, para a comercialização de carne suína.