De acordo com dados do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), o volume de café exportado pelo Brasil em 2014 foi recorde de 36,3 milhões de sacas (alta de 14,7% em relação a 2013). O levantamento mostra que o café da variedade arábica respondeu por 81% das vendas do país, enquanto o robusta por 9,5%, o solúvel por 9,4% e o torrado e moído, por 0,1% das exportações.
Entre as medidas discutidas está a criação de uma linha de crédito para aquisição de terreiros, secadores, fornalhas e outros instrumentos usados na pós-colheita. O governo estuda, ainda, desenvolver uma cartilha de boas práticas a fim de emitir certificados de qualidade ao café.
Conforme Kátia Abreu, o Espírito Santo hoje produz um café conilon de altíssima qualidade. Mas, segundo ela, é possível melhorar o desempenho dos produtores e incluí-los no programa de aumento da classe média rural.
– Vamos escolher produtores rurais que estão abaixo da renda média e dar um empurrão para que eles cheguem lá – disse Kátia Abreu. A ministra marcou uma nova reunião em 30 dias para voltar a discutir as medidas de apoio ao cafeicultor capixaba.