O grupo vestuário também apresentou expressiva alta no ritmo de correções, passando de 0,02%, para 0,35%. O mesmo foi constatado em despesas pessoais (de 0,23% para 0,44%); educação (de 0,03% para 0,09%). No item saúde o crescimento foi inferior ao de outubro com 0,23% ante 0,28%.
Nos demais grupos, houve redução gradual da pressão que vinham exercendo sobre o orçamento das famílias: habitação, com alta 0,21%, percentual menor do que na pesquisa anterior (0,36%) e bem inferior ao registrado em outubro (0,53%); transportes teve variação de 0,35% ante 0,54%, na terceira prévia e 0,83%, em outubro.