O projeto de lei sugere um intervalo de almoço maior, de até quatro horas, além da ampliação da jornada de trabalho em períodos como a colheita. O Ministério do Trabalho condena a tentativa de flexibilizar a lei e alerta para o risco de violação dos direitos dos empregados.
Entretanto, a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) defende a necessidade de diferenciar as realidades do campo e da cidade. A pedido dos representantes dos trabalhadores rurais, novas reuniões vão se feitas para discutir o assunto.