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Petrolífera da Noruega adota mistura de 5% de etanol à gasolina

Etanol de cana-de-açúcar do Brasil está nesta lista da StatoilA petrolífera Statoil, da Noruega, anunciou nesta terça, dia 5, que seus postos de abastecimento vão passar a vender a gasolina, chamada no país de Bensin 95, com 5% de etanol misturado ao combustível. Segundo informações da estatal, até o final de janeiro 40% de seus postos devem disponibilizar o novo combustível nas bombas.

Para o representante-chefe da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) na União Européia, Emmanuel Desplechin, grandes petrolíferas já têm apostado alto nos biocombustíveis, como a BP, Shell e Exxon. A entrada da Statoil no negócio reafirma esta tendência. As companhias contam com biocombustíveis em que elas confiam para suas importações, que sejam altamente sustentáveis.

O etanol de cana-de-açúcar do Brasil está nesta lista, de acordo com Desplechin.  Segundo informações da Statoil, em 2009, 40% do etanol usado e comercializado pela Statoil foi importado do Brasil.

Emissão menor
A adoção do biocombustível reduzirá em aproximadamente 11 mil toneladas a emissão anual de carbono na Noruega. Todos os automóveis que rodam com gasolina poderão utilizar a mistura sem necessidade de adaptação no veículo.

Os motoristas da Noruega podem, pela primeira vez, abastecer seus carros com biocombustível nos postos da Statoil sem se preocupar se o motor é a gasolina ou a diesel.

? Nossos clientes podem melhorar o meio ambiente sem modificar sua rotina ? afirmou em nota divulgada à imprensa o diretor da Statoil, Dag Roger Rinde.

Negócios com o Brasil
Em setembro de 2007, a Statoil e a Petrobrás assinaram um acordo de colaboração estratégica para exploração e produção de petróleo e biocombustíveis. O trabalho envolve estudos de ambas as companhias sobre oportunidades de negócios de petróleo e gás, no Brasil e no exterior.

A companhia norueguesa informou à época que estava preparada para investir extensivamente na cooperação com a Petrobras e para obter mais ativos de energia no Brasil e concretizar oportunidades de projetos para etanol.

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